Um adolescente de 16 anos está sendo julgado pelos crimes de dano ao patrimônio, condução sem seguro, condução sem habilitação válida e duas acusações de furto qualificado de veículo com agravantes. Em  27 de abril, ele invadiu e destruiu seis casas recém-construídas em Darlington, no Reino Unido, usando um caminhão roubado.

De acordo com as autoridades, o menino roubou o veículo apenas para colidir contra sete residências desocupadas. Como consequência, os futuros moradores das casas danificadas terão de esperar mais tempo para se mudar para os imóveis.

Poucos dias depois, em 2 de maio, ele furtou outro caminhão basculante em um conjunto habitacional em uma cidade vizinha de Middleton St George. Dessa vez, no entanto, foi capturado pela polícia apenas 15 minutos após o início da ação criminosa.

Após a prisão, o adolescente foi interrogado e posteriormente acusado pelos crimes. Na sexta-feira (6/6), o garoto compareceu ao tribunal, onde se declarou culpado de todas as acusações. A sentença está marcada para o dia 27 de junho.

O inspetor-chefe da polícia local, Jim O’Connor, classificou o episódio como um “vandalismo completamente irracional”. “O garoto teve muita sorte de não ter se ferido nem machucado outras pessoas durante esses incidentes. Seu comportamento foi totalmente inaceitável e não será tolerado”, afirmou. 

“A investigação detalhada conduzida pela unidade de crimes de Darlington levou à confissão rápida do réu. Espero que ele use o tempo até a sentença para refletir sobre suas ações e os danos causados”, pontuou.

Como outras espécies de polvos, o polvo-maori possui uma notável inteligência, sendo capaz de resolver problemas, abrir conchas e até mesmo escapar de aquários. Além disso, tem alta capacidade de regeneração, inclusive recuperando tentáculos perdidos. flickr - Sylke Rohrlach
Já o polvo-maori (Macroctopus maorum) é uma espécie encontrada nas águas temperadas do sul da Austrália, Nova Zelândia e Ilhas Falkland. Também conhecido como polvo-da-Nova-Zelândia, é um dos maiores polvos da região, atingindo até 3 metros de envergadura e mais de 10 kg. reprodução/youtube
Além de sua importância ecológica, esses tubarões são conhecidos por sua agressividade quando capturados, tornando-se um desafio para pescadores. domínio público/NOAA Observer Program
Apesar de seu papel fundamental no ecossistema marinho, os makos estão ameaçados devido à pesca excessiva, tanto acidental quanto direcionada, já que sua carne e barbatanas são valorizadas no mercado. wikimedia commons/ Evancrouse
São encontrados em águas tropicais e temperadas ao redor do mundo, preferindo regiões oceânicas mais profundas. Matt Hardy Unsplash
Seu corpo hidrodinâmico e musculatura poderosa permitem movimentos rápidos, essenciais para capturar presas como atuns, cavalas e lulas. domínio público/noaa
O mako-de-barbatana-curta, o mais conhecido, pode atingir velocidades de até 74 km/h, o que o torna um predador altamente eficiente. SWFSC/NOAA
Existem duas espécies principais: o mako-de-barbatana-curta (Isurus oxyrinchus) e o mako-de-barbatana-longa (Isurus paucus). domínio público/noaa
Rochelle brincou que o polvo deve ter vivido "uma aventura e tanto" ao surfar em cima de um predador tão rápido. wikimedia commons/creative commons/Patrick Doll
Esse tubarão, que pode ser encontrado desde a superfície até profundidades de 150 metros, é um dos mais velozes do oceano, chegando a mais de 80 km/h. domínio público/noaa
Eles descobriram que o polvo, da espécie maori, se prendeu na "garupa" de um tubarão-mako. reprodução
Para esclarecer a dúvida, a equipe usou um drone para obter uma visão melhor. Imagem de grunzibaer por Pixabay
Ela chegou a pensar que fosse um machucado ou até uma boia presa na pele do tubarão. reprodução
A pesquisadora Rochelle Constantine contou que, quando viu o tubarão, estranhou: "Que negócio laranja é este no tubarão?" reprodução
O episódio aconteceu durante uma expedição no golfo de Hauraki, conduzida por cientistas da Universidade de Auckland, que estudavam predadores marinhos. domínio público/Winstonwolfe
As imagens foram registradas no fim de 2024, mas só foram divulgadas em março de 2025. reprodução
Uma cena inusitada chamou a atenção de cientistas na Nova Zelândia: um polvo flagrado "pegando carona" nas costas de um tubarão. Divulgação/Universidade de Auckland

O vereador Matthew Roche, membro do gabinete de saúde e habitação do Conselho Municipal de Darlington, explicou que as residências destruídas faziam parte de um plano de habitação na cidade. “O local na Neasham Road faz parte de um programa ambicioso para construir centenas de casas populares, e ainda estou devastado com esse ato de vandalismo”, disse.

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Segundo ele, o prejuízo será significativo, embora o conselho esteja em contato com seguradoras. Além disso, a destruição causará atrasos nas obras e no cronograma de entrega dos imóveis aos futuros inquilinos. “Agora que a investigação foi concluída, faremos uma revisão interna do ocorrido”, prometeu. 

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