Se você está no lado beauty da internet, com certeza já ouviu falar da Base Fluida HD Natura Una. Ela viralizou nas redes sociais prometendo alta cobertura, ação antissinais e um acabamento de alta definição. Mas será que ela entrega tudo isso? O Estado de Minas recebeu o produto e conta tudo sobre a base!

Com uma textura bem líquida – como um sérum–, a base é fácil de espalhar. O acabamento glow deixa a pele viçosa e natural. Mas não se engane. Apesar da leveza, o produto entrega alta cobertura e permite a construção de camadas finas, que se adaptam bem à pele.

Quem tem pele oleosa vai precisar selar com um pó, especialmente na zona T. Ela também não seca completamente, o que deixa a pele com aquele viço bonito e natural, mas pode acumular em rugas e linhas finas. 

Um ponto de atenção é o cheiro forte. Embora o aroma seja agradável e sofisticado, pode ser um problema para pessoas com sensibilidade ou alergias. No entanto, o cheiro tende a desaparecer após a aplicação.

A base vem em um sistema de pump, o que facilita o uso, mas pode não agradar a todos os públicos. A melhor forma de aplicação é depositando o produto no dorso da mão, numa plaquinha ou direto no pincel. O uso de esponjas não é recomendado, já que elas absorvem muito produto, diminuindo o rendimento.

Alta cobertura e boa durabilidade

A Base Fluida HD se comporta bem ao longo do dia. Sua fórmula é resistente à água e ao suor, tornando-se uma boa aliada para dias quentes ou de longa duração. 

Cores da Base Fluida HD de Natura Una

Reprodução / Natura

A textura não seca totalmente, então o ideal é finalizar com pó para prolongar a durabilidade e evitar brilho excessivo, especialmente em peles mistas a oleosas. Mesmo selada, o viço da pele continua visível. 

Sustentabilidade e diversidade de tons

Um diferencial da base é sua embalagem reutilizável. A Natura optou por separar o tubo de 30 ml da embalagem com pump, que pode ser recarregada com refil, reduzindo a produção de lixo plástico não reciclável.

No quesito representatividade, a base oferece 24 tonalidades, com boa distribuição entre tons claros, médios e escuros, atendendo a diversidade da pele brasileira.

O que tem na fórmula?

A fórmula traz ativos como jojobas esters, extrato de café robusta e vitamina E (tocopheryl acetate e tocopherol), que atuam na hidratação e ação antissinais. Além disso, glicerina e biosaccharide gum-3 ajudam na manutenção da barreira cutânea, com ação calmante e hidratante.

Outros destaques são Glicerina, Jojoba Esters, Coffea Robusta Seed Extract, Solanum Lycopersicum (tomate) – antioxidante natural, Biosaccharide Gum-2 e 3 – ação calmante, Vitamina E – proteção contra radicais livres.

Vale ressaltar que existem esmaltes aplicados em outros segmentos. Um exemplo é o esmalte automotivo, utilizado para dar cor a veículos, peças metálicas e máquinas industriais, por exemplo. Divulgação
Nas décadas seguintes, grandes estrelas do cinema de Hollywood, como Rita Hayworth, aram a utilizar esmaltes nas unhas dos pés e das mãos, o que ajudou na popularização do produto. Domínio público
No século 20, o esmalte foi aperfeiçoado pelos processos de industrialização. Em 1925, em meio aos estudos para desenvolver tinturas para carro, foram identificadas soluções que ariam a ser usadas na fabricação dos esmaltes atuais. Imagem de Bruno por Pixabay
No entanto, há registros do uso também no Egito antigo, especialmente por membros da realeza. Há relatos históricos de que a famosa rainha Cleópatra tinha preferência por esmalte vermelho intenso. Wikimedia Commons Amos Gvili
Acredita-se que a origem do esmalte de unha remonte à China antiga, da época imperial, cerca de 3.000 a.C.. Na dinastia Ming, ele era fabricado com mistura que incluía cera de abelha e goma-arábica. Domínio Público/Wikimedia Commons
Há diversos tipos de esmalte de unha. Os principais são o verniz gel, o verniz cobertura espelhada e o verniz extra brilho. Imagem de Alehandra13 por Pixabay
Esse esmalte tem na sua composição um polímero orgânico e outros elementos que dão e ele cor e textura. Imagem de Bruno por Pixabay
O esmalte ou verniz de unha é um material utilizado para decorar e proteger as unhas. Ele pode ser aplicado em cores e texturas diversas. Imagem de Yana por Pixabay
O esmalte vidrado pode ser aplicado em superfícies de prata, como neste exemplo de uma taça ornamental. Domínio Público/wikimédia Commons
Outro tipo é o esmalte de Limoges, que foi produzido na cidade sa homônima. Aplicado geralmente em uma base de cobre. Na imagem, peças representando a via sacra com essa técnica. Domínio Público/wikimédia Commons
Nela, tiras bem finas de metal são coladas sobre uma superfície para formar um desenho. Os compartimentos são preenchidos com esmaltes coloridos, que são comprimidos e polidos até que se chegue ao acabamento pretendido. Domínio Público/wikimédia Commons
Entre as técnicas de decoração de objetos de metal está a Cloisonné, que foi introduzida na China ainda no século 14 - na imagem, uma tigela da Dinastia Ming com esse método. pschemp/wikimédia Commons
A maior parte do esmalte utilizado nas indústrias modernas é aplicado no aço. O material também pode ser adotado em cobre, alumínio, ferro, aço laminado a quente, ouro e prata. Na imagem, São Gregório desenhado em esmalte de Limoges sobre uma placa de cobre. Domínio Público/wikimédia Commons
A partir do século 19, a técnica ou a ser adotada na fabricação de produtos em série e de uso cotidiano, mormente em recipientes de cozinha. Creative Commons
Gregos, celtas e chineses, por exemplo, também utilizaram esmalte para objetos de metal. No Império Romano, a esmaltagem servia à decoração de recipientes de vidro. Domínio Público/wikimédia Commons
Na antiguidade, os egípcios recorriam à esmaltagem na cerâmica e em objetos de pedra nas artes decorativas. Em outras civilizações da época, a técnica era utilizada no campo da joalheria também. BabelStone/wikimédia Commons
O esmaltado é, em muitos casos, um objeto de finalidade decorativa que é dotado de um revestimento de esmalte. - BrokenSphere/wikimédia Commons
Na arte ou na técnica, o esmalte, chamado também de esmalte vidrado, é o resultado da fusão de vidro em pó com um e de metal, vidro ou cerâmica por meio do aquecimento em forno. Na fusão, o pó escorre e endurece no formato de uma camada vítrea com grande durabilidade - na foto, um mostrador de relógio Louis George com esmalte vidrado. Babbela/wikimédia Commons
Estamos familiarizados com o termo esmalte para referir-se ao produto cosmético para as unhas. Porém, existe material com a mesma designação para material usado nos campos da técnica e da arte. O Flipar mostra a seguir as diferenças. divulgação

Já os filtros solares e silicones presentes ajudam na fixação e sensorial suave, garantindo aquele efeito “segunda pele”.

Apesar de ter ingredientes de skincare, vale destacar que ainda se trata de uma maquiagem. Por isso, lembre-se de retirá-la antes de dormir.

Vale a pena?

A Base Fluida HD da Natura Una é uma base que entrega o que promete: cobertura poderosa com acabamento natural, textura confortável e durabilidade. A proposta sustentável da embalagem e a composição com ativos de skincare são pontos que reforçam seu diferencial.

Ideal para quem busca performance com consciência e não se incomoda com fragrância marcante. Com bom custo-benefício frente às concorrentes do mercado, a base da Natura tem tudo para continuar sendo uma das queridinhas do momento.

No mercado nacional, a Base Fluida HD se posiciona como uma opção de alto desempenho com preço competitivo. O conjunto da base com a embalagem pump custa R$ 159,00, enquanto o refil sai por R$ 104,90.

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Existem outras opções com propostas semelhantes com preços que variam. Veja algumas indicações:

  • Make B. Retinol H+ O Boticário (FPS 80) – R$ 149,90 | 26g | 15 cores

  • Velvet Segunda Pele Contém 1g – R$ 94,90 | 30 ml | 35 cores

  • Studio Radiance Face & Body MAC – R$ 299,99 | 50 ml | 30 cores

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